A partir de hoje, não estaremos postando artigos e notícias, pois entraremos em recesso de final de ano.
Desejamos a todos, um alegre Natal e que estejamos todos juntos em 2010, praticando e aprendendo tai chi chuan e consequentemente, ganhando energia e saúde!
Beijos a todos,
Liz e Silvia
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
São Francisco de Paula
Queremos compartilhar com todos os colegas, mais um pouco dos momentos vivídos em São Francisco de Paula.
Aprendemos, praticamos e ensinamos Taijiquan.
Aprendemos, praticamos e ensinamos Taijiquan.
Nas fotos ao lado, momentos da revisão da forma e momentos da prática.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Confraternização de Final de Ano
No ultimo final de semana, o grupo da AGT-Taiji no Parcão, esteve reunido em São Francisco de Paula no Hotel Veraneio Hampel, para a sua confraternização de final de ano.
Esteve presente o idealizador do grupo Elio Lee, praticantes iniciantes, sempre muito bem vindos, e praticantes mais antigos.
Em meio a uma natureza exuberante, cercados por hortênsias o grupo praticou algumas formas e foi agraciado por revisões de alguns movimentos, com uma excelente fundamentação ministrada por Elio Lee.
À noite o grupo participou de um jantar de confraternização, nas dependências do hotel. Uma delicada decoração de Natal nos foi presenteada por nossa colega Ilza.
É com satisfação que chegamos ao fim desse ano e com um saldo muito positivo.
Participamos do simpósio Internacional de Taichi em Nashville, USA, revisamos e praticamos formas já conhecidas, bem como aprimoramos as novas, fomos convidados a participar pela terceira vez da Feira de Cutelaria em Nova Petrópolis, e o melhor, agregamos muitos colegas novos.
Enfim atingimos algumas metas e vamos continuar a buscar novos objetivos para desenvolver nosso Taiji e assim, investir no bem estar, na qualidade de vida e na saúde.
Esteve presente o idealizador do grupo Elio Lee, praticantes iniciantes, sempre muito bem vindos, e praticantes mais antigos.
Em meio a uma natureza exuberante, cercados por hortênsias o grupo praticou algumas formas e foi agraciado por revisões de alguns movimentos, com uma excelente fundamentação ministrada por Elio Lee.
À noite o grupo participou de um jantar de confraternização, nas dependências do hotel. Uma delicada decoração de Natal nos foi presenteada por nossa colega Ilza.
É com satisfação que chegamos ao fim desse ano e com um saldo muito positivo.
Participamos do simpósio Internacional de Taichi em Nashville, USA, revisamos e praticamos formas já conhecidas, bem como aprimoramos as novas, fomos convidados a participar pela terceira vez da Feira de Cutelaria em Nova Petrópolis, e o melhor, agregamos muitos colegas novos.
Enfim atingimos algumas metas e vamos continuar a buscar novos objetivos para desenvolver nosso Taiji e assim, investir no bem estar, na qualidade de vida e na saúde.
domingo, 22 de novembro de 2009
Um pouco da história do Tai Chi Chuan
A estruturação formal do Tai Chi Chuan só ocorreu entre os séculos VIII e XIII d.C., como uma arte marcial derivada do Kung Fu praticado no templo budista de Shaolin. Este Kung Fu foi primeiramente denominado "Tai Chi Chuan Wudang" devido ao fato de ter sido sistematizado no templo budista de Wudang
Depois que saiu do templo Wudang, o Tai Chi Chuan evoluiu em várias direções.
Nos primeiros tempos foi aplicado como arte marcial pura, sendo que resquícios desta época ainda estão presentes na forma de competições de luta de Tai Chi Chuan em Cingapura e Hong Kong. Apesar disso, o ramo que mais se desenvolveu foi o do Tai Chi Chuan como atividade física para a saúde, que incorporou conceitos da filosofia, da medicina e de outras ginásticas e práticas terapêuticas chinesas, sem descartar completamente o aspecto de arte marcial.
Há, pelo menos, cinco estilos descendentes diretos do Tai Chi Chuan Wudang (Chen, Yang, Wu, Wu Hao e Sun) e incontáveis estilos menores praticados sem metodologia uniforme e com ênfase na forma, como parte do patrimônio da cultura chinesa.
Em 1956, o Comitê Esportivo Nacional Chinês (órgão similar ao Ministério dos Esportes) reuniu professores de educação física e médicos para desenvolveram uma seqüência curta do Tai Chi Chuan contendo elementos dos vários estilos, no intuito de regulamentar, popularizar e facilitar a prática, tanto terapêutica quanto desportiva da modalidade.
A Seqüência Curta do Tai Chi Chuan ou Tai Chi Chuan Simplificado e os exercícios que compõem esta prática foram publicados numa série de cadernos pedagógicos oficiais, posteriormente reunidos e traduzidos para os principais idiomas ocidentais com o nome de WUSHU - Guia Chinês para a Saúde e o Preparo Físico da Família. Este guia para professores descreve e ilustra, em pormenores, as diversas técnicas disponíveis para o planejamento da prática do Tai Chi Chuan.
Depois que saiu do templo Wudang, o Tai Chi Chuan evoluiu em várias direções.
Nos primeiros tempos foi aplicado como arte marcial pura, sendo que resquícios desta época ainda estão presentes na forma de competições de luta de Tai Chi Chuan em Cingapura e Hong Kong. Apesar disso, o ramo que mais se desenvolveu foi o do Tai Chi Chuan como atividade física para a saúde, que incorporou conceitos da filosofia, da medicina e de outras ginásticas e práticas terapêuticas chinesas, sem descartar completamente o aspecto de arte marcial.
Há, pelo menos, cinco estilos descendentes diretos do Tai Chi Chuan Wudang (Chen, Yang, Wu, Wu Hao e Sun) e incontáveis estilos menores praticados sem metodologia uniforme e com ênfase na forma, como parte do patrimônio da cultura chinesa.
Em 1956, o Comitê Esportivo Nacional Chinês (órgão similar ao Ministério dos Esportes) reuniu professores de educação física e médicos para desenvolveram uma seqüência curta do Tai Chi Chuan contendo elementos dos vários estilos, no intuito de regulamentar, popularizar e facilitar a prática, tanto terapêutica quanto desportiva da modalidade.
A Seqüência Curta do Tai Chi Chuan ou Tai Chi Chuan Simplificado e os exercícios que compõem esta prática foram publicados numa série de cadernos pedagógicos oficiais, posteriormente reunidos e traduzidos para os principais idiomas ocidentais com o nome de WUSHU - Guia Chinês para a Saúde e o Preparo Físico da Família. Este guia para professores descreve e ilustra, em pormenores, as diversas técnicas disponíveis para o planejamento da prática do Tai Chi Chuan.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Termos vinculados ao taijiquan e qi gong
An (empurrar) – uma das oito forças. Usa-se a palma de uma mão ou de ambas para empurrar o oponente com a intenção de que a força penetre em seu corpo adiante do ponto de contato. Se relaciona com o trigrama DUI (lago/metal).
An jin (An chin) – energia oculta.
Ba Duan Jin (Pa Tuan Chin) – “Oito peças de um brocado de seda”. A forma de Qigong (Chi kun) e se compõe de oito exercícios que trabalham sobre estiramentos para fortalecer músculos, tendões e todo o sistema de órgãos internos e meridianos energéticos. Foi descrito pela primeira vez no “Xiu Zhen Shi Shu” – Dez tratados sobre a restauração da vitalidade original, no século VIII d.c. Muitos autores atribuem a origem desta forma ao general Yueh Fei da dinastia Song, quem compôs os exercícios a partir do “Yi Jin Jing” – clássico sobre os mudanças músculo/tendão, de Bodhidharma.
Bagua Zhang (Pakua Chang) – “Palma dos oitos trigramas”. Arte marcial interna de claras raízes taoístas. Sua criação é atribuída a Dong Haichuan. Sua particularidade mais evidente é seu deslocamento circular (caminha-se simbolicamente sobre os oitos trigramas do Yijing (I Ching)), os golpes com a palma e a posição espiral de todo o corpo durante a ação.
GLOSSÁRIO – publicado por Tai Chi Chuam – revista de artes e estilos internos
An jin (An chin) – energia oculta.
Ba Duan Jin (Pa Tuan Chin) – “Oito peças de um brocado de seda”. A forma de Qigong (Chi kun) e se compõe de oito exercícios que trabalham sobre estiramentos para fortalecer músculos, tendões e todo o sistema de órgãos internos e meridianos energéticos. Foi descrito pela primeira vez no “Xiu Zhen Shi Shu” – Dez tratados sobre a restauração da vitalidade original, no século VIII d.c. Muitos autores atribuem a origem desta forma ao general Yueh Fei da dinastia Song, quem compôs os exercícios a partir do “Yi Jin Jing” – clássico sobre os mudanças músculo/tendão, de Bodhidharma.
Bagua Zhang (Pakua Chang) – “Palma dos oitos trigramas”. Arte marcial interna de claras raízes taoístas. Sua criação é atribuída a Dong Haichuan. Sua particularidade mais evidente é seu deslocamento circular (caminha-se simbolicamente sobre os oitos trigramas do Yijing (I Ching)), os golpes com a palma e a posição espiral de todo o corpo durante a ação.
GLOSSÁRIO – publicado por Tai Chi Chuam – revista de artes e estilos internos
sábado, 31 de outubro de 2009
Os Dez Pontos Importantes de Yang Cheng-Fu
Comentados pelo Mestre Yang Zhenduo.
Na primeira parte da forma estão contidos os 10 princípios que devem ser observados muito atentamente, desde a primeira saída de movimentos.
1. Energia leve e sensível no topo da cabeça. Fique ereto e mantenha a cabeça e o pescoço naturalmente eretos com a mente concentrada no topo da cabeça. Não tencionar demais pois isto não permite que o sangue e a energia vital circulem suavemente.
2. Afundar o peito e arredondar as costas. Mantenha o peito ligeiramente para dentro o que o capacita a afundar ou submergir a respiração no Tan Tien (baixo ventre). Não deixe o peito para fora (protuberante) pois isto vai fazer com que a respiração torne-se difícil e de alguma forma o topo vai ficar pesado. Uma grande força pode surgir desde a espinha apenas quando você mantém a energia vital no baixo ventre.
3. Relaxar a cintura No corpo humano, a cintura é a parte dominante. Quando relaxamos a cintura, os dois pés terão força o suficiente para formar uma base sólida. Todos os movimentos dependem da ação da cintura como se diz nos clássicos: “A força vital vem desde a cintura”. Os movimentos desajeitados no Tai Chi Chuan surgem de ações erradas da cintura.
4. Discernir cheio e vazio É de importância primeira no Tai Chi Chuan distinguirmos entre “Xu” vazio e “Shi” cheio. Se mudamos o peso do corpo para a perna direita então a perna direita vai esta plantada solidamente no solo e a perna esquerda vai estar na forma vazia. Quando o peso está na perna esquerda, então a perna esquerda estará solidamente plantada no solo e a perna direita vai estar na forma vazia. Apenas desta forma poderemos girar e mover o corpo sem esforço e corretamente., de outra forma seremos lentos demais e desajeitados nos movimentos sem sermos capazes de permanecer estáveis e firmes em nossos pés.
5.Afundar os ombros e cotovelos. Devemos manter os ombros na posição natural e relaxados. Se elevamos os ombros, o chi vai subir com eles e todo o corpo vai ficar sem força. Devemos também manter os cotovelos para baixo senão não seremos capazes de manter os ombros relaxados e mover nosso corpo de forma suave.
6. Usar a mente e não a força. Entre as pessoas que praticam Tai Chi Chuan é bastante comum ouvir o comentário: “É questão de usar inteiramente a mente, não a força”. Na prática do Tai Chi Chuan, todo o corpo está relaxado e não há idéia de força bruta ou endurecida nas veias ou juntas por trás dos movimentos do corpo. As pessoas podem perguntar: - Como é possível se aumentar a potência ou a resistência sem exercer força? De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa no corpo humano existe um sistema de canais, os meridianos que ligam as vísceras com as diferentes partes do corpo, fazendo do corpo humano um todo integrado. Se o meridiano não estiver bloqueado, a energia vital vai circular no corpo inteiro. Mas se o meridiano for preenchido com força bruta, a energia vital não será capaz de circular e consequentemente o corpo não vai se mover facilmente ou suavemente. Deve-se assim usar a mente ao invés da força bruta, pois assim a energia vital irá seguir a consciência e circular por todo o corpo. Através da prática persistente seremos capazes de cultivar e desenvolver uma força interna genuína. Isto é o que os expertos em Tai Chi Chuan chamam de: “Flexível na aparência, mas poderoso na essência”. Um mestre de Tai Chi Chuan tem braços que são tão fortes como varas de aço recobertas de algodão, com imenso poder oculto. Os boxeadores da “escolas externas” ( um ramo de wushu que enfatiza o ataque, opostamente as “escolas internas” que enfatizam a defesa), parecem poderosos quando exercem força, mas quando param de exercer força, o poder já não existe mais. Assim sendo uma força meramente superficial.
7. Coordenar o Superior e o Inferior. De acordo com a teoria do Tai Chi Chuan a raiz está nos pés, a força é emitida através das pernas, controlada pela cintura e expressa pelos dedos; os pés, pernas e a cintura formam um todo harmonioso. Quando as mãos e a cintura e as pernas se movem, os olhos devem seguir o seu movimento. Isto pode acontecer quando houver coordenação entre a parte superior e inferior. Se alguma parte para de mover-se, então os movimentos serão desconectados e cairão em desordem.
8. Harmonia entre o Interno e o Externo Praticando Tai Chi Chuan o foco está na mente e na consciência. Daí o dito: “a mente é o comandante e o corpo seu subserviente”. Com a tranqüilidade da mente, os movimentos serão suaves e graciosos. Com relação à “forma” há apenas o “Xu” (vazio), shi (sólido), kai (aberto) e he (fechado). Kai (aberto) não significa apenas abrir os quatro membros, mas a mente também; e he (fechado) significa fechar a mente junto com os quatro membros. A perfeição é atingida quando se unifica os dois e se harmoniza o interno e o externo num todo completo.
9. Importância da Continuidade No caso das escolas externas (que enfatizam o ataque) a força que se exerce é rígida e os movimentos não são contínuos, mas acontecem paradas de movimentos que permitem que o oponente possa tirar vantagem. No Tai Chi Chuan se focaliza a atenção na mente e não na força e os movimentos de início ao final são contínuos e num círculo infinito, assim “como um rio que flui sem fim” ou “como tirar cera do casulo.”
10. Tranqüilidade no Movimento. No caso das “Escolas Externas” de boxe, a ênfase é colocada em saltar, dar pancadas, socar e exercer força, e assim freqüentemente o praticante fica ofegante após a prática. No Tai Chi Chuan o movimento é combinado com a tranqüilidade e enquanto se executa os movimentos, se mantém a tranqüilidade da mente. Na prática da “forma”, quanto mais lento o movimento, melhores resultados são conseguidos. Isto acontece porque quando os movimentos são lentos, pode-se respirar profundamente e submergir a respiração no Tan Tien. Isto produz um efeito suavizante no corpo e na mente. Aprendizes de Tai Chi Chuan irão conseguir uma melhor compreensão de tudo isto, através de estudo cuidadoso e prática persistente.
Na primeira parte da forma estão contidos os 10 princípios que devem ser observados muito atentamente, desde a primeira saída de movimentos.
1. Energia leve e sensível no topo da cabeça. Fique ereto e mantenha a cabeça e o pescoço naturalmente eretos com a mente concentrada no topo da cabeça. Não tencionar demais pois isto não permite que o sangue e a energia vital circulem suavemente.
2. Afundar o peito e arredondar as costas. Mantenha o peito ligeiramente para dentro o que o capacita a afundar ou submergir a respiração no Tan Tien (baixo ventre). Não deixe o peito para fora (protuberante) pois isto vai fazer com que a respiração torne-se difícil e de alguma forma o topo vai ficar pesado. Uma grande força pode surgir desde a espinha apenas quando você mantém a energia vital no baixo ventre.
3. Relaxar a cintura No corpo humano, a cintura é a parte dominante. Quando relaxamos a cintura, os dois pés terão força o suficiente para formar uma base sólida. Todos os movimentos dependem da ação da cintura como se diz nos clássicos: “A força vital vem desde a cintura”. Os movimentos desajeitados no Tai Chi Chuan surgem de ações erradas da cintura.
4. Discernir cheio e vazio É de importância primeira no Tai Chi Chuan distinguirmos entre “Xu” vazio e “Shi” cheio. Se mudamos o peso do corpo para a perna direita então a perna direita vai esta plantada solidamente no solo e a perna esquerda vai estar na forma vazia. Quando o peso está na perna esquerda, então a perna esquerda estará solidamente plantada no solo e a perna direita vai estar na forma vazia. Apenas desta forma poderemos girar e mover o corpo sem esforço e corretamente., de outra forma seremos lentos demais e desajeitados nos movimentos sem sermos capazes de permanecer estáveis e firmes em nossos pés.
5.Afundar os ombros e cotovelos. Devemos manter os ombros na posição natural e relaxados. Se elevamos os ombros, o chi vai subir com eles e todo o corpo vai ficar sem força. Devemos também manter os cotovelos para baixo senão não seremos capazes de manter os ombros relaxados e mover nosso corpo de forma suave.
6. Usar a mente e não a força. Entre as pessoas que praticam Tai Chi Chuan é bastante comum ouvir o comentário: “É questão de usar inteiramente a mente, não a força”. Na prática do Tai Chi Chuan, todo o corpo está relaxado e não há idéia de força bruta ou endurecida nas veias ou juntas por trás dos movimentos do corpo. As pessoas podem perguntar: - Como é possível se aumentar a potência ou a resistência sem exercer força? De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa no corpo humano existe um sistema de canais, os meridianos que ligam as vísceras com as diferentes partes do corpo, fazendo do corpo humano um todo integrado. Se o meridiano não estiver bloqueado, a energia vital vai circular no corpo inteiro. Mas se o meridiano for preenchido com força bruta, a energia vital não será capaz de circular e consequentemente o corpo não vai se mover facilmente ou suavemente. Deve-se assim usar a mente ao invés da força bruta, pois assim a energia vital irá seguir a consciência e circular por todo o corpo. Através da prática persistente seremos capazes de cultivar e desenvolver uma força interna genuína. Isto é o que os expertos em Tai Chi Chuan chamam de: “Flexível na aparência, mas poderoso na essência”. Um mestre de Tai Chi Chuan tem braços que são tão fortes como varas de aço recobertas de algodão, com imenso poder oculto. Os boxeadores da “escolas externas” ( um ramo de wushu que enfatiza o ataque, opostamente as “escolas internas” que enfatizam a defesa), parecem poderosos quando exercem força, mas quando param de exercer força, o poder já não existe mais. Assim sendo uma força meramente superficial.
7. Coordenar o Superior e o Inferior. De acordo com a teoria do Tai Chi Chuan a raiz está nos pés, a força é emitida através das pernas, controlada pela cintura e expressa pelos dedos; os pés, pernas e a cintura formam um todo harmonioso. Quando as mãos e a cintura e as pernas se movem, os olhos devem seguir o seu movimento. Isto pode acontecer quando houver coordenação entre a parte superior e inferior. Se alguma parte para de mover-se, então os movimentos serão desconectados e cairão em desordem.
8. Harmonia entre o Interno e o Externo Praticando Tai Chi Chuan o foco está na mente e na consciência. Daí o dito: “a mente é o comandante e o corpo seu subserviente”. Com a tranqüilidade da mente, os movimentos serão suaves e graciosos. Com relação à “forma” há apenas o “Xu” (vazio), shi (sólido), kai (aberto) e he (fechado). Kai (aberto) não significa apenas abrir os quatro membros, mas a mente também; e he (fechado) significa fechar a mente junto com os quatro membros. A perfeição é atingida quando se unifica os dois e se harmoniza o interno e o externo num todo completo.
9. Importância da Continuidade No caso das escolas externas (que enfatizam o ataque) a força que se exerce é rígida e os movimentos não são contínuos, mas acontecem paradas de movimentos que permitem que o oponente possa tirar vantagem. No Tai Chi Chuan se focaliza a atenção na mente e não na força e os movimentos de início ao final são contínuos e num círculo infinito, assim “como um rio que flui sem fim” ou “como tirar cera do casulo.”
10. Tranqüilidade no Movimento. No caso das “Escolas Externas” de boxe, a ênfase é colocada em saltar, dar pancadas, socar e exercer força, e assim freqüentemente o praticante fica ofegante após a prática. No Tai Chi Chuan o movimento é combinado com a tranqüilidade e enquanto se executa os movimentos, se mantém a tranqüilidade da mente. Na prática da “forma”, quanto mais lento o movimento, melhores resultados são conseguidos. Isto acontece porque quando os movimentos são lentos, pode-se respirar profundamente e submergir a respiração no Tan Tien. Isto produz um efeito suavizante no corpo e na mente. Aprendizes de Tai Chi Chuan irão conseguir uma melhor compreensão de tudo isto, através de estudo cuidadoso e prática persistente.
domingo, 25 de outubro de 2009
MU LAN CHUAM
CORES, MOVIMENTOS, GRAÇA E LEVEZA ! BELEZA E AÇÃO ! Agora, no nosso lugarzinho predileto, temos mais uma prática de Artes Marciais, o MU LAN CHUAM, que também utiliza movimentos de dança popular chinesa.
ADRIANA NAVARRO, que aprendeu na China, está nos passando seus conhecimentos.Estamos agora na forma BORBOLETA, vista assim pela graça, leveza, os leques duplos abrindo, fechando, fazendo volutas, como belas asas diáfanas de coloridas borboletas.
Esta dança aparente, camufla movimentos marciais, de defesa e ataque, uma vez que MU LAN é uma guerreira mitológica chinesa.
Assim como no Taichichuan e outras Artes Marciais, aqui no Brasil, trazida pelos escravos nossa divulgada CAPOEIRA, cada " golpe" pode ter um nome de significado inofensivo e até romantico...para não chamar a atenção dos então Senhores , como do Império tanto brasileiro como chines.
Naturalmente que também desenvolve uma postura mais equilibrada, respiração melhorada, noções de espaço...
Ilza Amalia Santos Pereira da Silva.
ADRIANA NAVARRO, que aprendeu na China, está nos passando seus conhecimentos.Estamos agora na forma BORBOLETA, vista assim pela graça, leveza, os leques duplos abrindo, fechando, fazendo volutas, como belas asas diáfanas de coloridas borboletas.
Esta dança aparente, camufla movimentos marciais, de defesa e ataque, uma vez que MU LAN é uma guerreira mitológica chinesa.
Assim como no Taichichuan e outras Artes Marciais, aqui no Brasil, trazida pelos escravos nossa divulgada CAPOEIRA, cada " golpe" pode ter um nome de significado inofensivo e até romantico...para não chamar a atenção dos então Senhores , como do Império tanto brasileiro como chines.
Naturalmente que também desenvolve uma postura mais equilibrada, respiração melhorada, noções de espaço...
Ilza Amalia Santos Pereira da Silva.
domingo, 18 de outubro de 2009
TAO TE KING
São inúmeros os mistérios que envolvem a origem do criador do Tao Te King. Sua existência é posta em dúvida por muitos estudiosos, desde o estranho relato do seu nascimento.
Conta à lenda que sua mãe o carregou no ventre por mais de oitenta anos. Nascendo assim o velho menino, sendo este o significado de Lao Tsé, já envelhecido de barba e cabelos brancos demonstrando enorme sabedoria.
Lao Tsé passou a primeira metade da sua vida trabalhando como historiador e bibliotecário na corte chinesa. Ao chegar à meia idade, retira-se para a floresta como eremita. Durante quase meio século de estudo, meditação, solidão e silêncio, Lao Tse deve ter auscultado a voz do infinito, sentido a intuição cósmica, percebido a alma do universo.
Lao Tsé passou a primeira metade da sua vida trabalhando como historiador e bibliotecário na corte chinesa. Ao chegar à meia idade, retira-se para a floresta como eremita. Durante quase meio século de estudo, meditação, solidão e silêncio, Lao Tse deve ter auscultado a voz do infinito, sentido a intuição cósmica, percebido a alma do universo.
Finalmente aos 80 anos, descontente com os descalabros governamentais, ele parte para sempre da China. Porém aos chegar na fronteira, o guarda da divisa, Yin Hsi o reconhece como um grande sábio, solicitando o resumo de sua filosofia. Lao Tsé lhe entregou um manuscrito que continha toda a plenitude da mais pura essência do atual Tao Te King.
Tao significa o Infinito, o Supremo, o Absoluto, a Plenitude, a vida Universal. Jamais um Deus, um ser como nas crenças ocidentais. Te é relativo a direção, a caminho, diretriz. Já King corresponde a livro, documento. Então Tao Te King pode ser traduzido como”O livro que leva ao Supremo”ou “O livro que revela o Universo”.
Tao Te King é um dos livros mais importantes da literatura universal. Escrito por Lao-Tsé por volta do século VI A.C., na China. É a essência filosófica do Taoísmo. O conteúdo deste livro, de 81 poemas concisos, consta de pequenos aforismos, muitas vezes em forma de paradoxos.Da mesma forma que o autor esta envolto pelo grande mistério da sabedoria oriental, o que para os ocidentais às vezes apresenta-se quase de forma incompreensível, sua obra faz ressaltar as diferenças fundamentais entre o modo de pensar ocidental e oriental, o que já nos coloca do outro lado da posse deste universo. Porém para compreensão desta, é preciso que o leitor se deixe levar sem medos e sem tentar construir respostas aos paradoxos, não se deve explicar, mas descobrir, simplesmente sentir, pois não está subjugado ao um modo de pensar, mas uma forma de leitura. Existem várias traduções das quais escolhemos aquela que mais nos tocou diretamente, pois para entendermos o sentido verdadeiro da filosofia de Lao Tsé devemos estar na mesma sintonia cósmica e abertos para esta nova vivência.
POEMA I
TAO CHAMADO TAO NÃO É TAO
NOMES NÃO PODEM DAR NOMES
A NENHUM NOME DURADOURO
SEM NOME: A ORIGEM DO CÉU E DA TERRA
DAR NOME: A MÃE DAS DEZ MIL COISAS
VAZIO DE DESEJO: PERCEBE MISTÉRIO
CHEIO DE DESEJO: PERCEBE MANISFESTAÇÕES
TEM A MESMA FONTE, MAS NOMES DIFERENTES.
CHAME OS DOIS PROFUNDOS
PROFUNDO E DE NOVOS PROFUNDOS
PORTAL PARA TODOS OS MISTÉRIOS
POEMA I
TAO CHAMADO TAO NÃO É TAO
NOMES NÃO PODEM DAR NOMES
A NENHUM NOME DURADOURO
SEM NOME: A ORIGEM DO CÉU E DA TERRA
DAR NOME: A MÃE DAS DEZ MIL COISAS
VAZIO DE DESEJO: PERCEBE MISTÉRIO
CHEIO DE DESEJO: PERCEBE MANISFESTAÇÕES
TEM A MESMA FONTE, MAS NOMES DIFERENTES.
CHAME OS DOIS PROFUNDOS
PROFUNDO E DE NOVOS PROFUNDOS
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
A China e o Tai chi
Alguns países não nos surpreendem. São os que se espera, se sabe que algo acontece ou vai acontecer.
Sabe-se que ali muita coisa ainda está por surgir, mas como são países pobres, Egito, por exemplo, é bom que as descobertas não aconteçam. O esquecimento dos séculos as protege mais que as vitrines dos museus.
Além do Egito, cito ainda a Índia, o México a China, toda a Indochina e parte da América Latina.
Em termos de arqueologia, tudo pode acontecer nesses países. Os Guerreiros de Terracota de Xiam, por exemplo: é um exército de 7,000 figuras em tamanho natural, com armas, carroças, cavalos. 7.000 até agora, pois ainda falta muito para escavar.
Só poderia ser na China.
Com a última Olimpíada o mundo se deu conta que tudo no Império do Meio é grandioso.
Lembro uma manhã em Shangai na minha 1ª viagem ao Dragão amarelo.
Foi em 1973, durante a revolução cultural. Saí quase fugido do hotel às 6 da manhã, onde a vigilância era permanente.
Como falei, eram tempos da revolução cultural.
A proposição para a escapada era ingênua: ver os chineses praticando o Tai chi chuan. O detalhe: eram milhões deles, milhões mesmo. Na minha cabeça Shangai inteira se exercitava. No centro tem um parque estreito, mas muito comprido, entre o Rio das Pérolas e uma avenida. Do outro lado edifícios sóbrios, ainda do tempo da dominação inglesa. Chama-se a região O BUND.
Era um amanhecer de outono, todos os chineses e chinesas com o terno azul do Mao Tse Tung, ou camisas brancas, a única roupa na China. Todos a usavam, homens ou mulheres.
Os grupos se diferenciavam pela habilidade. Alguns principiantes, mas a maioria, muito treinada seguia os líderes, e davam um show de movimentos lentos, graciosos e simultâneos. Tudo envolto por uma leve neblina que encobria à nós e parte do rio.
A cena durou até mais ou menos as 7h30 quando os lentos charmosos movimentos foram substituídos pela correria das grandes cidades. Alguns, os mais hábeis provavelmente, continuavam em pequenos canteiros como nas pequenas ilhas que dividiam o trânsito barulhento. Os praticantes o faziam propositalmente, para colocar a prova a sua concentração no meio daquela balburdia.
Lembro até hoje aquelas figuras se movendo lentamente, esmaecidos pela cerração que o rio nos proporcionava.
Agora fiquei sabendo, que aqui em Porto Alegre, há também um grupo que pratica diariamente no Parque Moinhos de Vento e o professor é chinês.
Essa integração, do corpo, mente e respiração, com movimentos lentos deve propiciar aos praticantes uma grande energia, mais ainda ali, tendo a grama, as árvores e o lago do Parcão, e sem as buzinas estridentes de Shangai.
Amanhã vou vê-los.
Texto de Flavio Del Mese/
Adaptado do Documentário " A China que eu vi".
Sabe-se que ali muita coisa ainda está por surgir, mas como são países pobres, Egito, por exemplo, é bom que as descobertas não aconteçam. O esquecimento dos séculos as protege mais que as vitrines dos museus.
Além do Egito, cito ainda a Índia, o México a China, toda a Indochina e parte da América Latina.
Em termos de arqueologia, tudo pode acontecer nesses países. Os Guerreiros de Terracota de Xiam, por exemplo: é um exército de 7,000 figuras em tamanho natural, com armas, carroças, cavalos. 7.000 até agora, pois ainda falta muito para escavar.
Só poderia ser na China.
Com a última Olimpíada o mundo se deu conta que tudo no Império do Meio é grandioso.
Lembro uma manhã em Shangai na minha 1ª viagem ao Dragão amarelo.
Foi em 1973, durante a revolução cultural. Saí quase fugido do hotel às 6 da manhã, onde a vigilância era permanente.
Como falei, eram tempos da revolução cultural.
A proposição para a escapada era ingênua: ver os chineses praticando o Tai chi chuan. O detalhe: eram milhões deles, milhões mesmo. Na minha cabeça Shangai inteira se exercitava. No centro tem um parque estreito, mas muito comprido, entre o Rio das Pérolas e uma avenida. Do outro lado edifícios sóbrios, ainda do tempo da dominação inglesa. Chama-se a região O BUND.
Era um amanhecer de outono, todos os chineses e chinesas com o terno azul do Mao Tse Tung, ou camisas brancas, a única roupa na China. Todos a usavam, homens ou mulheres.
Os grupos se diferenciavam pela habilidade. Alguns principiantes, mas a maioria, muito treinada seguia os líderes, e davam um show de movimentos lentos, graciosos e simultâneos. Tudo envolto por uma leve neblina que encobria à nós e parte do rio.
A cena durou até mais ou menos as 7h30 quando os lentos charmosos movimentos foram substituídos pela correria das grandes cidades. Alguns, os mais hábeis provavelmente, continuavam em pequenos canteiros como nas pequenas ilhas que dividiam o trânsito barulhento. Os praticantes o faziam propositalmente, para colocar a prova a sua concentração no meio daquela balburdia.
Lembro até hoje aquelas figuras se movendo lentamente, esmaecidos pela cerração que o rio nos proporcionava.
Agora fiquei sabendo, que aqui em Porto Alegre, há também um grupo que pratica diariamente no Parque Moinhos de Vento e o professor é chinês.
Essa integração, do corpo, mente e respiração, com movimentos lentos deve propiciar aos praticantes uma grande energia, mais ainda ali, tendo a grama, as árvores e o lago do Parcão, e sem as buzinas estridentes de Shangai.
Amanhã vou vê-los.
Texto de Flavio Del Mese/
Adaptado do Documentário " A China que eu vi".
domingo, 4 de outubro de 2009
Um pouco sobre Chi-Kung
É a arte de desenvolver energia, beneficiando a saúde, desenvolvendo força interior e energia para formação mental.Em chinês chamado "qi", pronunciado e por vezes escrito "chi" no Ocidente.O chi é a energia que nos permite, você e eu, a andar, falar, trabalhar,divertir-nos e realizar uma infinidade de atividades necessárias para viver. Também é a energia que transforma o alimento que você comeu , que move os músculos necessários para o sorriso, que luta contra os microrganismos inimigos que invadem o nosso corpo, que transmite mensagens do cérebro aos vários órgãos e tecidos e faz muitas coisas dentro do corpo que são essenciais para manter-nos vivos. Evidentemente, o chi , não se obtém apenas praticando Chi- Kung.Normalmente obtemos nosso Chi ou energia vital, do ar que respiramos e dos alimentos que comemos.Porém a prática do Chi-Kung, potencializa a nossa energia, permitindo-nos obter mais da vida . Há três aspectos do Chi-Kung que tem um valor inestimável, saúde, força interior e treinamento mental, para aqueles que estão dispostos, realização espiritual. você pode trabalhar com eficiência e bom humor de manhã à noite e ainda ter energia para curtir a noite com sua família.O Chi-Kung melhora nossa qualidade de vida.Podendo ser praticado por qualquer pessoa.Os exercícios são introduzidos de forma sistemática não sendo necessário praticar todos de uma só vez.Basta praticar uma só técnica, porém sempre mantendo uma postura e respiração corretas.
Bibliografia:El arte del Chi-kung - Wong Kiew Kit
Bibliografia:El arte del Chi-kung - Wong Kiew Kit
Porque pratico Tai Chi Chuan
Catarina Mussoi Ribeiro- em 29 de setembro de 2009Meu primeiro contato com o TAIJI deu-se em 1996 por prescrição médica. Após longos períodos de fisioterapia, cujo resultado por si só não eram suficientes, passei a fazer uso das praticas como coadjuvante para o tratamento. Depois de algum tempo pude sentir seus benefícios, entre tantos outros, melhora na concentração, no equilíbrio, alivio nos sintomas decorrentes das tonturas que freqüentemente me assolavam na época.Hoje sou eternamente grata ao TAIJI, pois com ele não só melhorei meu problema de saúde, como também consegui aprimorar meu convívio com pessoas. Em maio/05 encontrei um grupo com quem me identifiquei, porque embora de diferentes origens e formações, temos uma mesma linguagem em comum que é o TAIJI. Não posso também deixar de agradecer em especial ao Elio, que muito tem auxiliado a todos com sua atenção, dedicação, sempre se esmerando em buscar o melhor para o crescimento de todos. Tenho certeza que ainda tenho muito a aprender com o TAIJI, o que faz me sentir muito feliz.
Porque pratico Tai Chi Chuan
Edson Pereira- em 16 de setembro de 2009"Eu gosto e pratico atividade física e escolhi Tai Ji Quan porque une excelente atividade física visando melhor saúde e defesa pessoal dentro de uma harmonia entre mente,espírito e corpo."
Porque pratico Tai Chi Chuan
Ilza Amália Santos Pereira- em 12 de setembro de 2009Eu pratico com muito gosto o Taichichuan, por ser uma atividade completa.Se adquire equilibrio fisico e mental,através de uma postura correta e respiração concatenadas.Movimentos lentos, precisos,exigem concentração e relaxam toda a musculatura.
Porque pratico Tai chi chuan
Silvia Camara Rocha- em 04 de setembro de 2009Meu primeiro contato com o tai chi, foi em 2005, observando durante minhas caminhadas diárias no Parcão um grupo com o Elio praticando.Vê-los todas as manhãs cedo, com aqueles movimentos lentos e simultâneos, confesso que os olhava com uma certa inveja.Um dia tomei coragem, parei e me informei. Gentilmente a Fátima Mazzoleni me disse que estavam iniciando uma turma nova e que era aberto a todos os interessados.Quando contei aos meus filhos que iria fazer tai chi, eles se surpreenderam, pois afinal a mãe deles é bem conhecida por sua agitação.Para mim foi um desafio.Fazem quase cinco anos que estou praticando e posso afirmar que a energia, a tranqüilidade e o equilíbrio que o tai chi me propicia, não encontro em nenhuma outra atividade, pois é algo que exige concentração.Junte-se a isso, a convivência com um grupo de pessoas que se tornaram amigos, e consequentemente faz com que eu possa afirmar que o tai chi faz parte da minha vida.
Porque pratico Tai chi chuan
Por que pratico Tai chi chuan
Patricia Tong – em 25 de agosto de 2009Hoje em dia eu pratico taijiquan porque gosto das aulas e do convívio com os meus colegas praticantes.Mas nem sempre foi assim.Comecei por acaso há seis anos e não tinha nenhuma intenção de prosseguir. Participei de uma aula experimental e achei muito difícil. Jamais imaginei que levaria adiante a prática do taijiquan.Sou uma pessoa de natureza agitada e ansiosa. Nunca gostei de atividades relacionadas à meditação ou na linha zen. Sempre fiz exercícios aeróbicos e musculação. No máximo um alongamento.Tenho dificuldade de coordenação motora. Ando mal de bicicleta, não dirijo bem. Então não é fácil para eu praticar taijiquan. Acho que resolvi encarar como um desafio e enfrentar de frente essa dificuldade de coordenação. E assim fui freqüentando as aulas, assistindo alguns dvds e lendo algum material (livros, textos).E acabei gostando.É fascinante a riqueza e a complexidade do taijiquan. O praticante nunca atinge o ponto em que o aprendizado está finalizado; está permanentemente aperfeiçoando-se e corrigindo-se. A cada patamar atingido surgem novos aperfeiçoamentos e correções que se fazem necessários.O grupo em que pratico foi, e é, fundamental para a minha continuidade na atividade. Porque não é apenas praticar. É todo um envolvimento com as pessoas, uma troca de experiências de vida, de relacionamentos muito ricos, agradáveis e alegres. São pessoas muito diferentes, cada uma com a sua formação e histórico de vida, que têm algo em comum: o interesse pelo taijiquan.
Patricia Tong – em 25 de agosto de 2009Hoje em dia eu pratico taijiquan porque gosto das aulas e do convívio com os meus colegas praticantes.Mas nem sempre foi assim.Comecei por acaso há seis anos e não tinha nenhuma intenção de prosseguir. Participei de uma aula experimental e achei muito difícil. Jamais imaginei que levaria adiante a prática do taijiquan.Sou uma pessoa de natureza agitada e ansiosa. Nunca gostei de atividades relacionadas à meditação ou na linha zen. Sempre fiz exercícios aeróbicos e musculação. No máximo um alongamento.Tenho dificuldade de coordenação motora. Ando mal de bicicleta, não dirijo bem. Então não é fácil para eu praticar taijiquan. Acho que resolvi encarar como um desafio e enfrentar de frente essa dificuldade de coordenação. E assim fui freqüentando as aulas, assistindo alguns dvds e lendo algum material (livros, textos).E acabei gostando.É fascinante a riqueza e a complexidade do taijiquan. O praticante nunca atinge o ponto em que o aprendizado está finalizado; está permanentemente aperfeiçoando-se e corrigindo-se. A cada patamar atingido surgem novos aperfeiçoamentos e correções que se fazem necessários.O grupo em que pratico foi, e é, fundamental para a minha continuidade na atividade. Porque não é apenas praticar. É todo um envolvimento com as pessoas, uma troca de experiências de vida, de relacionamentos muito ricos, agradáveis e alegres. São pessoas muito diferentes, cada uma com a sua formação e histórico de vida, que têm algo em comum: o interesse pelo taijiquan.
domingo, 27 de setembro de 2009
Mulan no Parque
O Mulan Chuan é uma arte em que se combinam, de maneira equilibrada, a dureza das artes marciais tradicionais e a flexibilidade da ginástica contemporânea. Fundamenta-se nos exercícios de respiração do Qi Gong, na dança folclórica chinesa, no Tai Chi Chuan e na teoria medicinal e filosófica do Yin e Yang. As formas do Mulan Chuan expressam formosura e espontaneidade, sendo muito benéficas tanto à saúde quanto à estética corporal. Esse exercício é muito popular entre as mulheres chinesas, visto que foi criado para torná-las mais saudáveis e ao mesmo tempo atraentes. O foco é mantido, desde o início do treinamento, nos aspéctos internos e no desenvolvimento do Qi (energia vital). Os movimentos são executados de forma lenta e fluente, pode ser sem armas, com leque ou espada.
Origem do nome - A história se passa no ano 450 d.C., quando o vilão Shan-Yu, invade a China Imperial, revoltado com a construção da Grande Muralha. O Imperador ordena que um homem de cada família seja convocado para servir ao exército e ajudar na expulsão dos invasores. A jovem Fa Mulan, sabendo que seu pai, o ex-soldado Fa Zhou, está velho e doente e, portanto, não resistiria à guerra, decide assumir o lugar dele, se disfarça de homem e se apresenta no exército com a armadura e a espada de seu pai. Os ancestrais da família Fa sabem que se seu segredo for descoberto ela será condenada à morte por traição e decidem mandar o Grande Dragão de Pedra (uma espécie de deus supremo da Mitologia Chinesa) para trazê-la de volta. Mas o dragãozinho Mushu, cuja única função no templo é fazer soar o gongo para acordar os outros ancestrais, quebra acidentalmente a estátua do tal dragão ao tentar fazê-la ganhar vida e, temendo a ira dos ancestrais, resolve, às escondidas, ajudar Mulan a voltar vitoriosa da guerra e assim conseguir se tornar guardião da família.
Nas sextas feiras as 9hrs, no local de sempre, no Parque Moinhos de Vento, Adriana Navarro formou um grupo novo de Leque Mulan.
domingo, 20 de setembro de 2009
Apresentação em Nova Petrópolis
Dia 19 de setembro, a AGT teve participação especial na III Feira de Cutelaria, realizada em Nova Petrópolis/RS.
Pelo terceira vez fomos convidados a participar do evento.
Esse ano, além de apresentarmos a forma 24, apresentamos a forma 42, leque, bem como espada e leque duplo pela nossa colega Adriana Navarro.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Tai chi
Filósofos chineses falam que a origem de todas as coisas vem do Tai Chi.
Os livros representam o diagrama do Tai Chi da seguinte forma: sobre um semi diâmetro de um círculo traça-se um semi círculo e, sobre o semi diâmetro abaixo, espelha-se outro semi círculo.
A figura inteira representa o Tai Chi, e as duas porções divididas, formadas por uma linha curva, caracteriza-se pelo que chamamos de Yin e Yang, símbolo onde é traçado um singular paralelo entre a ficção da mitologia egípcia e o mistério Chinês, onde, supostamente, existe uma intervenção dos princípios masculinos e femininos no desenvolvimento do ovo, ou seja, na origem de todas as coisas.
O Tai Chi divide-se em Yang e o Yin, o ativo e o passivo, os princípios masculinos e femininos, e que isso produz todas as coisas.
O círculo representa a origem de tudo e, quando dividido em dois segmentos , diz-se reduzir aos seus constituintes primários, ou seja, os princípios masculinos e femininos.
Tai Chi é a essência da extrema virtude e a perfeição entre paraíso e terra, homem e coisas. Falando figurativamente seria como a viga mestra de uma casa, ou o pilar central de um cilo, estando sempre no meio da construção, onde tudo é apoiado sobre essa estrutura.
Do Tai Chi, também chamado de Grande Extremo ou Princípio Máximo, composto de Yin e Yang, surge os cinco elementos, base de todas as coisas e dos seres humanos, expandido pelos princípios masculinos e femininos e enriquecidos desde o nascimento pela possessão das cinco virtudes, ou seja: Benevolência, Pureza, Propriedade, Sabedoria e Verdade.
Finalizando, o Tai Chi cercado pelos oito trigramas, traz bons presságios, sendo frequentemente pintado sobre casas chinesas, com a finalidade de proteger contra as influências maléficas.
Bibliografia: Tradução de Fátima Mazzoleni do livro de Simmone Kuo, Yin-Yang in Tai Chi and Daily Life,Part 1: Simu’s Teachings, pág. 31.
Os livros representam o diagrama do Tai Chi da seguinte forma: sobre um semi diâmetro de um círculo traça-se um semi círculo e, sobre o semi diâmetro abaixo, espelha-se outro semi círculo.
A figura inteira representa o Tai Chi, e as duas porções divididas, formadas por uma linha curva, caracteriza-se pelo que chamamos de Yin e Yang, símbolo onde é traçado um singular paralelo entre a ficção da mitologia egípcia e o mistério Chinês, onde, supostamente, existe uma intervenção dos princípios masculinos e femininos no desenvolvimento do ovo, ou seja, na origem de todas as coisas.
O Tai Chi divide-se em Yang e o Yin, o ativo e o passivo, os princípios masculinos e femininos, e que isso produz todas as coisas.
O círculo representa a origem de tudo e, quando dividido em dois segmentos , diz-se reduzir aos seus constituintes primários, ou seja, os princípios masculinos e femininos.
Tai Chi é a essência da extrema virtude e a perfeição entre paraíso e terra, homem e coisas. Falando figurativamente seria como a viga mestra de uma casa, ou o pilar central de um cilo, estando sempre no meio da construção, onde tudo é apoiado sobre essa estrutura.
Do Tai Chi, também chamado de Grande Extremo ou Princípio Máximo, composto de Yin e Yang, surge os cinco elementos, base de todas as coisas e dos seres humanos, expandido pelos princípios masculinos e femininos e enriquecidos desde o nascimento pela possessão das cinco virtudes, ou seja: Benevolência, Pureza, Propriedade, Sabedoria e Verdade.
Finalizando, o Tai Chi cercado pelos oito trigramas, traz bons presságios, sendo frequentemente pintado sobre casas chinesas, com a finalidade de proteger contra as influências maléficas.
Bibliografia: Tradução de Fátima Mazzoleni do livro de Simmone Kuo, Yin-Yang in Tai Chi and Daily Life,Part 1: Simu’s Teachings, pág. 31.
domingo, 6 de setembro de 2009
Taijiquan no Parcão,Porto Alegre: YIN X YANG
Literalmente YIN em chines significa "sombra/escuro", e YANG significa "brilho/luz".
Quando temos uma escuridão da noite para contrapor o brilho do dia, criamos um dualismo de dia/noite. (um não existe sem o outro)
Quando se tem a morte na natureza, logo conceituamos o oposto como a vida. (uma não existe sem a outra)
Inclusive em visões abstratas: se conceituamos o "belo", logo estabelecemos a idéia do "feio". (um naturalmente existe para contrapor sobre outro)
Se criamos a ideia do "cheio"; em seguida o "vazio" complementa o dualismo. (um conceito leva ao outro)
O Taoismo genericamente intitula isso como o conceito do YIN x YANG.
Não havendo um, não haveria o outro. (um não existe sem a outro)
(por exemplo: No paraíso, haveria uma total ausencia de conceitos; pois não haveriamos rico x pobres; belos x feios; mortais x imortais; bondades x crueldades e etc...) Não haveria Yin Yang, e seria o estado do UNO.
É esta a visão que o Taoismo quer enxergar o mundo, ainda em vida. Para isso: meditam. Buscam o estado do UNO. Um estado sem conceitos. Um estado "divino".
(se não encontraram a imortalidade, no mínimo alcançaram mais a longevidade com atitudes e comportamentos naturais na vida. O Taoismo prega em seguir as leis naturais da vida, e uma vida natural. Por exemplo: É natural dormir a noite e não durante o dia. Outro exemplo: beber água e sucos é natural, mas alcool é criação humana e etc...).
No Taijiquan, o Yin significa a humildade, com o corpo receptivo ; isto é: mais vazio - mas "sempre" com a postura bem correta/relaxada e pés/pernas enraizadas no solo/universo.
E Yang significa mais confiança; com o corpo mais confiante ; isto é: mais cheio - postura corretíssima e relaxada , e pés enraizados no solo/universo, de onde a força nascerá, e do relaxamento total - ganhará a velocidade e a energia -, movimentando para impactar o adversário; e no instante do impacto contra o corpo do adversário, realiza-se o "fajin"; isto é: a junção de todas as juntas/conexões do corpo numa fracção de segundo, e transmitir toda a força do universo dos pés para uma parte do corpo, como, na palma de uma mão, por exemplo. E o corpo inteiro como um monobloco de rocha. Mais a emissão do "qi". Do "qi" se potencializa a força. É a junção da força física, mental e espiritual.
Logo, os movimentos levam a um jogo do corpo entre "cheio" e "vazio" no Taijiquan.
Quando recebe um "impacto"; com a humildade, se deixa o corpo "vazio". Quando eu impacto o adversário; o faço com confiança, me procuro estar "cheio". Com os pés firmemente enraizados no solo. Sou um objeto monobloco, inteiro, impactando o adversário. Com a expiração e a emissão do "qi". A minha força será gigantesca.
No movimento yin se costuma inspirar; e no yang se costuma expirar.
O braço direito, o yang é no sentido horário, e o yin, anti-horário. O esquerdo seria o contrário.
Isso leva a existencia do YIN x YANG no Taijiquan.
Segundo muitos grandes mestres: Taijiquan não é senão Yin/Yang.
(tem-se ainda a espiralidade, mas isso já seria mais uma historia)
Quando temos uma escuridão da noite para contrapor o brilho do dia, criamos um dualismo de dia/noite. (um não existe sem o outro)
Quando se tem a morte na natureza, logo conceituamos o oposto como a vida. (uma não existe sem a outra)
Inclusive em visões abstratas: se conceituamos o "belo", logo estabelecemos a idéia do "feio". (um naturalmente existe para contrapor sobre outro)
Se criamos a ideia do "cheio"; em seguida o "vazio" complementa o dualismo. (um conceito leva ao outro)
O Taoismo genericamente intitula isso como o conceito do YIN x YANG.
Não havendo um, não haveria o outro. (um não existe sem a outro)
(por exemplo: No paraíso, haveria uma total ausencia de conceitos; pois não haveriamos rico x pobres; belos x feios; mortais x imortais; bondades x crueldades e etc...) Não haveria Yin Yang, e seria o estado do UNO.
É esta a visão que o Taoismo quer enxergar o mundo, ainda em vida. Para isso: meditam. Buscam o estado do UNO. Um estado sem conceitos. Um estado "divino".
(se não encontraram a imortalidade, no mínimo alcançaram mais a longevidade com atitudes e comportamentos naturais na vida. O Taoismo prega em seguir as leis naturais da vida, e uma vida natural. Por exemplo: É natural dormir a noite e não durante o dia. Outro exemplo: beber água e sucos é natural, mas alcool é criação humana e etc...).
No Taijiquan, o Yin significa a humildade, com o corpo receptivo ; isto é: mais vazio - mas "sempre" com a postura bem correta/relaxada e pés/pernas enraizadas no solo/universo.
E Yang significa mais confiança; com o corpo mais confiante ; isto é: mais cheio - postura corretíssima e relaxada , e pés enraizados no solo/universo, de onde a força nascerá, e do relaxamento total - ganhará a velocidade e a energia -, movimentando para impactar o adversário; e no instante do impacto contra o corpo do adversário, realiza-se o "fajin"; isto é: a junção de todas as juntas/conexões do corpo numa fracção de segundo, e transmitir toda a força do universo dos pés para uma parte do corpo, como, na palma de uma mão, por exemplo. E o corpo inteiro como um monobloco de rocha. Mais a emissão do "qi". Do "qi" se potencializa a força. É a junção da força física, mental e espiritual.
Logo, os movimentos levam a um jogo do corpo entre "cheio" e "vazio" no Taijiquan.
Quando recebe um "impacto"; com a humildade, se deixa o corpo "vazio". Quando eu impacto o adversário; o faço com confiança, me procuro estar "cheio". Com os pés firmemente enraizados no solo. Sou um objeto monobloco, inteiro, impactando o adversário. Com a expiração e a emissão do "qi". A minha força será gigantesca.
No movimento yin se costuma inspirar; e no yang se costuma expirar.
O braço direito, o yang é no sentido horário, e o yin, anti-horário. O esquerdo seria o contrário.
Isso leva a existencia do YIN x YANG no Taijiquan.
Segundo muitos grandes mestres: Taijiquan não é senão Yin/Yang.
(tem-se ainda a espiralidade, mas isso já seria mais uma historia)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Uma nota sobre a escrita e pronúncia
No alfabeto chinês, ( Pinyn) temos algumas palavras que no alfabeto romano são escritas de forma diferente.
Por exemplo, Qi ( pinyn) Chi ( romano) Qigong ( pinyn) Chi Kung ( romano) Gongfu( Pinyn) Kung Fu( romano) e Taijiquan( pinyn) Tai chi chuan ( romano).
Por exemplo, Qi ( pinyn) Chi ( romano) Qigong ( pinyn) Chi Kung ( romano) Gongfu( Pinyn) Kung Fu( romano) e Taijiquan( pinyn) Tai chi chuan ( romano).
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Leque no parque
Todas as sextas feiras pela manhã um grupo da AGT pratica leque no parque.Já faz algum tempo que, sob a orientação de Elio Lee, são realizados esse encontros.Essa prática,como todas as demais, tráz benefícios à saúde,além de ser extremamente agradável.O grupo é aberto a todas as pessoas que queiram conhecer essa forma.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
International Tai Chi Chuan Symposium on Health,Education and Cultural Exchange.
Durante 6 dias nós tivemos a oportunidade de experimentar as cinco escolas de Tai Chi Chuan das tradicionais famílias chinesas Yang, Chen, Wu, Wú, Sun.
Unindo o conhecimento, a experiência e a sabedoria dos Mestres Tradicionais, junto com cientistas que desenvolvem pesquisas acadêmicas sobre os benefícios do Tai chi chuan, tivemos uma série de atividades práticas, palestras e conferencias.
Vivenciamos a prática diária de forma privilegiada entre os Top practitioners of Tai Chi Chuan. Foi uma excitante jornada com grandes desafios, onde fomos presenteados com o melhor em termos de organização, cursos, estabelecimentos e serviços.
Um staff impecável, composto por voluntários, foi incansável para tornar nossa estadia perfeita.
Nosso grupo de brasileiros foi bastante expressivo com 30 integrantes, vindos de várias partes do Brasil.
A cidade de Nashville é muito interessante, com sua musica country e a Universidade de Vanderbilt é linda e extremamente bem-cuidada.
O evento celebrou também o 10° aniversário da Associação Internacional da Família Yang de Tai Chi Chuan.
Enfim, podemos dizer que vivemos um momento único junto aos Grandmasters, que se mostraram extremamente acessíveis e generosos com todos.
Realmente, tudo isso foi uma grande emoção e motivo de muito orgulho para todo o grupo.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Simposium Internacional de Tai chi
Em julho desse ano, um grupo de praticantes de tai chi viajaram para Nashville no Tenesse, USA, onde tiveram a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos com 5 grandes mestres.
O simposium se realizou na Universidade de Vanderbilt que propiciou a todos os participantes,instalações perfeitas e agradáveis.
Em breve mais comentários e fotos.
O simposium se realizou na Universidade de Vanderbilt que propiciou a todos os participantes,instalações perfeitas e agradáveis.
Em breve mais comentários e fotos.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Bem vindos ao nosso Blog
A Associação Gaúcha de Tai jiquan, AGT, comunica a todos os praticantes e interessados nessa prática, que criou esse blog para atualiza-los sobre as atividades referentes ao tai chi chuan desenvolvido por esse grupo no Parcão.
Nos reunimos no Parque Moinhos de Vento diariamente pela manhã próximo ao lago para praticar diferentes formas de tai chi.
Temos um grupo permanente que está sempre aberto a receber novos participantes, em seus diferentes níveis.
Venha participar, nossas atividades são gratuítas.
Nos reunimos no Parque Moinhos de Vento diariamente pela manhã próximo ao lago para praticar diferentes formas de tai chi.
Temos um grupo permanente que está sempre aberto a receber novos participantes, em seus diferentes níveis.
Venha participar, nossas atividades são gratuítas.
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